Participe da terceira edição do
Àwári - Seminário de Cultura Popular de Matrizes Africanas!
Agora você pode inscrever trabalhos de pesquisa acadêmica e artística. Leia o edital aqui e saiba como
III SEMINÁRIO DE CULTURA POPULAR
DE MATRIZES AFRICANAS
23 a 25 de outubro de 2018
PROGRAMAÇÃO
Terça-feira - 23/10
Quarta-feira - 24/10
Quinta-feira - 25/10
13h às 15h30
PALESTRA:
Carnavalesco: Profissão ou Brincante do Carnaval?
Amarildo de Mello
PALESTRA:
Poesia e Militância: inquietações sobre o Teatro Negro Brasileiro contemporâneo e suas raízes históricas.
Thita Silva
19h - 20h40
21h - 22h
18h - 19h
INTERVALO
INTERVALO
VIVÊNCIA:
Corpo Narrado, corpo Dançado
Kleber Lourenço
30 VAGAS
OFICINA:
Dança: Rito e Improviso
Kanzelu Muka
30 VAGAS
16h - 18h
ATIVIDADE CANCELADA
RODA DE CONVERSA:
Construção da imagem do negro, arte e política atual
Grupo Ewé
EXIBIÇÃO DE VÍDEOS
OFICINA:
Compartilhamento do Processo Criativo do Espetáculo "Arquivo Negro - Passos Largos em Caminhos Estreitos"
Cia Pé no Mundo
30 VAGAS
RODA DE CONVERSA:
Relatos (não tão) pessoais de uma cotista negra ou a importância de diversificar os espaços
Daiane Ciríaco
APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA:
Espetáculo: YEBO
Dance Gumboot
PALESTRA-OFICINA:
Mestre Sala e Porta Bandeira
AMESPBESP
INTERVALO
WORKSHOP (DIA 1):
O Boneco Negro em Cena
Salomão Polegar,
Elis Regina,
Mia França
(Coletivo Colérico)
20 VAGAS
WORKSHOP (DIA 2):
O Boneco Negro em Cena
Salomão Polegar,
Elis Regina,
Mia França
(Coletivo Colérico)
20 VAGAS
OFICINA:
Capoeira e Samba de Roda
Contra-mestres Peixe e Madrugada;
Monitor Ganda
SINOPSE DAS OFICINAS
OFICINAS
Dança: Rito e Improviso
Kanzelu Muka
Sinopse:
Propiciar um encontro com aspectos das corporeidades negras por meio do improviso em dança tendo como estimulo as sonoridades e diferentes imagens que evocam a ancestralidade negro-brasileira.
Kanzelu Muka
Bacharela em dança UNICAMP e mestra em Artes (Estética e poéticas cênicas) pela UNESP. É artista e pesquisadora de dança. Integrante e co-fundadora da Nave Gris Cia Cênica. Fez parte da SeráQuê? Cia de Dança (MG), da Cia TeatroDança Ivaldo Bertazzo e E² Cia. de Teatro e Dança. Foi educadora de dança contemporânea em diversos programas culturais em Minas Gerais e São Paulo. Faz parte do Grupo de Pesquisa Terreiro de Investigações Cênicas: Teatro, Brincadeiras, Rituais e Vadiagens (UNESP/SP) e do Fórum Permanente de Danças Contemporâneas: Corporalidades Plurais. É docente da licenciatura em dança da Faculdade Paulista de Artes e na Formação Avançada da Escola Livre de Dança de Santo André.
Compartilhamento do Processo Criativo do Espetáculo "Arquivo Negro - Passos Largos em Caminhos Estreitos"
Cia Pé no Mundo
Sinopse:
Através de jogos de improviso, sequências coreográficas e estudos específicos dentro de códigos estabelecidos, serão compartilhados elementos da pesquisa de linguagem desenvolvida pela Cia Pé no Mundo, durante o processo criativo do espetáculo " Arquivo Negro- Passos Largos em Caminhos Estreitos". Investigação calcada nas possibilidades de diálogo entre as danças afro-brasileiras e a dança contemporânea. Paralelamente ao estudo de prática corporal, serão propostos momentos de leitura, apreciação de vídeos e reflexões sobre o tema abordado no espetáculo.
Cláudia Nwabasili e Roges Doglas: Idealizadores e diretores da Cia Pé no Mundo
Produção: Ana Luiza Arra
Capoeira e Samba de Roda
Coletivo Colérico
Sinopse:
Por meio da partilha do processo de criação do Espetáculo ANANSE, a oficina propõe a confecção de bonecos negros feitos em papel, barbante, fita crepe, lápis e tinturas naturais.
A vivência propõe reflexões sobre as demandas técnicas e político-poéticas mediante a existência do boneco negro em cena, que dentro da linguagem do teatro de formas animadas exigiu demandas que um boneco branco não solicitaria, reflexões sobre sua recepção pelo público, em sua maior parte crianças e adolescente da rede pública de ensino com o boneco também serão levantadas.
ATENÇÃO: ATIVIDADE DE 2 DIAS!
Os participantes deverão estar preferencialmente com roupa preta e deverão trazer fita crepe, jornal, lápis e barbante.
Salomão Polegar, Elis Regina, Mia França (Coletivo Colérico): O Coletivo Colérico é uma companhia teatral que pesquisa o Teatro de Animação. No momento, está em repertório com o espetáculo 'Ananse', desenvolvido através de incentivos do Programa VAI (2017) e VAI II (2018).
VIVÊNCIA
Corpo Narrado, corpo Dançado
Kleber Lourenço
Sinopse:
Quem é o corpo que dança? Que danças habitam a sua história?
Procedimentos e trocas para danças plurais. Re-significar tradições e identidades em busca de uma dança pessoal.RODA DE CONVERSA
RODA DE CONVERSA: Construção da imagem do negro, arte e política atual
Grupo Ewé
Sinopse:
Discussão coletica sobre a representação do negro na arte e mídia ao longo do tempo e de que forma a arte negra e a própria figura do negro sofrem alterações devido a conjuntura política vigente.
Grupo Ewé: Organizadores do evento, o Grupo Ewé é um grupo de estudos da cultura afro-brasileira para fins artísticos, que reúne bailarinos e artistas diveros, em estudos de danças, músicas, literatura e costumes brasileiros com influência africana. Coordenado e dirigido por Luiz Anastácio, o grupo busca transmitir, através de seus espetáculos, os resultados de seus estudos, almejando o estreitamento do público com cultura afro-brasileira através da inclusão cultural.
Relatos (não tão) pessoais de uma cotista negra ou a importância de diversificar os espaços
Daiane Ciríaco
Sinopse:
Discussões acerca de conceitos como "meritocracia" e relatos de vivências pessoais acerca da implementação da política de cotas, suas implicações, falhas e acertos.
Daiane Ciríaco (IBGE RJ)
PALESTRA
Poesia e Militância: inquietações sobre o Teatro Negro Brasileiro contemporâneo e suas raízes históricas.
Thita Silva
Sinopse:
O que vem a ser o Teatro Negro Brasileiro? Podemos afirmar que o Teatro Negro brasileiro é sempre uma arte militante ou engajada? Caso a resposta seja positiva, o que significa esta afirmação? Como produzir poesia com este fardo pesadíssimo que é o racismo sobre nossas costas? Dizendo de outra forma, é possível equilibrar as preocupações de militância com as preocupações estéticas? Sem a pretensão de apresentar respostas a estas (entre outras possíveis) questões, se propõe a partilha (e a troca) de inquietações a respeito do Teatro Negro Brasileiro e das reflexões sobre as quais se debruçam artistas engajadas/os, como as relações entre pesquisa e atuações artísticas e políticas.
Thita Silva: Professora de Educação Infantil, Atriz e, vez por outra, Pesquisadora.
PALESTRA-OFICINA
Mestre Sala e Porta Bandeira
AMESPBEESP
Sinopse:
Tópicos da Palestra: 1)historia do Mestre Sala & Porta Bandeira & Estandarte no Estado de São Paulo; 2) Advento Amespbeesp.
Oficina: A) Movimentos histórico da Dança; B) Significado dos desenhos Coreográfico da Dança; C) Fantasia e Indumentaria
Duração mínimo 2h.
Ednei Pedro Mariano (Presidente da AMESPBEESP)
Vagner Aneas & Marina Oliveira (Mestre Sala e Porta Bandeira, Diretores da AMESPBEESP)
Jose & Maria (Mestre Sala e Porta Bandeira Crianças)
APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA
Espetáculo: YEBO
Gumboot Dance Brasil
Sinopse:
Gumboot Dance Brasil:
Quem Somos
Direção Geral: Rubens Oliveira
Assistente de Coreografia e Ensaiadora: Priscila Paciência
Direção de Voz e Preparação: Pati Passoni
Direção Musical: Allyson Bruno
Intérpretes: Allyson Bruno, Gilson Celestino,Fredyson Cunha, Inez Pinheiro, Maria Magalhães,Janette Santiago, Leticia Bortoletto, Letícia Taboada, Pati Passoni, Priscila Paciência, Renata Daibes, Washington Gabriel, Vanessa Hassegawa.
Pesquisa Técnica corporal: Rubens Oliveira, Priscila Paciência
Investigação Histórica: Allan Fonseca, Rubens Oliveira
Figurinos e Cenografia: Fredyson Cunha, e Janette Santiago
Coordenação de Produção: Pati Passoni
Comunicação: Pati Passoni e Vanessa Hassegawa
Administrativo e Programação de Ensaios: Maria Magalhães